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terça-feira, 11 de agosto de 2009

TODOS CONTRA A INFLUENCIA A (H1N1).

Entenda por que a gripe exige preocupações e o que está sendo feito no Brasil para controlar o novo vírus Influenza A (H1N1).
CONHEÇA A NOVA GRIPE
A doença também é chamada de nova Influenza A (H1N1). Embora estejamos vivendo uma pandemia que afeta muitos países, sabe-se, até o momento, que sua gravidade é muito semelhante à gripe comum.
O Brasil vem adotando as medidas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) intensificando as ações de cuidado dos casos que eventualmente possam apresentar a doença em sua forma grave - já que a maioria dos casos apresenta formas leves da doença.
A principal arma contra a Influenza A (H1N1) é o conhecimento. Os professores têm o importante papel de transmitir as informações aos alunos e, consequentemente, à comunidade.
O VÍRUS
O virus Influenza afeta a humanidade há pelo menos 2,5 mil anos: Hipócrates, considerado o pai da medicina, já teria relatado as primeiras infecções na Grécia do século V a.C. Desde então, o vírus foi responsável por diversas epidemias ao longo da história.
O vírus Influenza é dividido em três tipos: A, B e C. O primeiro tipo é o mais mutável e, por isso, há uma grande variedade de Influenza A. Os porcos e as aves são os grandes reservatórios naturais do Influenza A e, nesses hospedeiros, o vírus pode sofrer modificações em sua estrutura, gerando um vírus novo.
Pandemias são declaradas quando um novo agente se dissemina entre humanos, em diversos países. No casa atual, a nova cepa Influenza A (H1N1) passou a ser transmitida entre humanos em muitos países em um curto período de tempo.
TRANSMISSÃO
Como qualquer vírus da gripe, o Influenza A (H1N1) afeta o sistema respiratório. Por isso, a eliminação do vírus acontece pelas secreções das vias respiratórias. O contágio pode ocorrer de forma direta - quando uma pessoa contaminada fala, tosse ou espirra - ou indireta - ao levar as mãos aos olhos, nariz e boca após a encostá-las em superfícies contaminadas pelas secreções.
SITOMAS
Os sintomas podem aparecer, em média, de dois a quatro dias após o contato com o vírus e são semelhantes aos da gripe comum. São eles: febre alta ( acima de 38ºC), tosse seca, dor de cabeça, dores musculares, calafrios, prostação (fraqueza), dor de garganta, espirros e coriza.
Idosos (acima de 60 anos), crianças (menores de 2 anos) e pessoas com imunidade reduzida ou doenças pré-existentes ( como cardiopatia e pneumopatia) estão sucetíveis a sofrer os efeitos mais graves da Influenza A (H1N1), pois a doença pode abrir caminho para outras enfecções. Embora haja mortes, a taxa média de letalidade do novo vírus no mundo é de 0,4%, muito próxima à da gripe comum.
DIAGNÓSTICO
Existe um exame laboratorial de confirmação da infecção pelo vírus, mas não é necessário que seja realizado em todos os casos suspeitos. O exame é feito principalmente nos casos graves, a critério médico, com o objetivo de monitorar a doença ou de confirmar causa de óbito, e em casos de surto. Os cuidados recebidos pelo doente ao procurar atendimento médico não dependem do resultado do exame.
TRATAMENTO
A Influenza A ( H1N1) é uma gripe branda na maioria dos casos, e a resposta do próprio organismo é suficiente para a cura. Em determinadas situações, o tratamento pode incluir a recomendação de uso do antiviral fosfato de oseltamivir - desde que até 48 horas a partir do início dos sintomas -, além de outras medidas de suporte, se necessárias.
RESPONSABILIDADE DE CADA UM
A prevenção é a melhor maneira de deter a pandemia da Influenza A (H1N1) e de reduzir a chances de contágio por qualquer tipo de Influenza. Os professores podem utilizar o pôster encartado aqui para passar aos alunos as recomendações do Ministério da Saúde.
1º . Lavar as mãos com água e sabão várias vezes ao dia.
2º. Evitar tocar os olhos, o nariz e a boca sem antes lavar as mãos.
3º. Proteger a boca e o nariz com lenço, preferencialmente descartável, sempre que tossir ou espirrar.
4º. Evitar contato próximo com pessoas infectadas no período de transmissão (até sete dias após o início dos sintomas; crianças menores de 12 anos podem transmitir o vírus por até 14 dias a partir do início dos sitomas).
5º. Evitar compartilhar copos e talheres, alimentos e objetos de uso pessoal.
6º. Manter os ambientes arejados, com janelas abertas e recebendo luz solar.
7º. Evitar aglomerações e ambientes fechados.
8º. Ao apresentar sintomas da doença procurar um posto de saúde ou médico de confiança.
9º. Como na prevenção de qualquer doença infecciosa, hábitos saudáveis - como alimentação balanceada, incluindo frutas e verduras, ingestão de líquidos e prática de atividades físicas - são essenciais para fortalecer o sistema de defesa do organismo.

3 comentários:

Unknown disse...

A GRIPE TIPO A É MUITO PERIGOSA POR ISSO DEVEMOS TER ALGUNS CUIDADOS ESPECIAS

Anônimo disse...

muito legal essa pesquisa ede vc´s gostei muitoooooo.... Bruno

Anônimo disse...

muito legal essa pesquisa ede vc´s gostei muitoooooo.... Bruno