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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Do G1, em São Paulo Facebook Carro 0 Km estava sem o assento (Foto: VC no G1) Carro 0 km estava sem o assento (Foto: Karina Suzuki VC no G1) Uma cliente foi retirar o seu carro 0 km na última sexta-feira (10), em uma concessionária Ford de São Paulo, e encontrou o veículo sem os assentos e sem os estofamentos internos. O Ka 1.5, comprado por R$ 46 mil, foi encomendado com bancos de couro, que são opcionais. "Quando eu já estava a caminho da concessionária (na hora do almoço), me disseram que havia um problema com o banco de couro. Cheguei lá e o carro estava só 'na lata'", conta Karina Suzuki, coordenadora de marketing, de 35 anos. Ela relatou o caso ao VC no G1: "Como precisava emplacar naquele dia, eles colocaram um assento, provisório, só do motorista, mas vi que não era seguro ir daquele jeito." saiba mais Financiamento ou consórcio? Saiba qual a melhor escolha Veja dicas de como aproveitar melhor um test-drive Vai comprar um carro usado ou seminovo? Conheça algumas dicas Karina conta que, no fim do dia, entregaram o carro com os assentos e todo interior instalado. "Mas não consegui emplacar (por causa do horário) e estava sujo", afirma. No sábado (11), ao analisar melhor o carro, ela também se deu conta de que outra peça estava faltando: o protetor de cárter. "Eles me prometeram instalar e fazer uma cristalização", disse. O negócio havia sido fechado no último dia 15 de março. No dia 26, protetor de cárter e bancos de couro foram adicionados ao pacote. Depois de Karina chegar e ver o carro sem os bancos, a loja deu o prazo até esta quinta-feira (16) para solucionar o problema. Porém, após ser procurada pelo G1, a concessionária entrou em contato com a consumidora e entregou o carro completo na terça-feira (14). Outro lado Ao G1, a Navesa Nações Unidas, onde Karina comprou o carro, disse, em nota, que a cliente esteve na loja na última terça, e foram acertados todos os detalhes que estavam pendentes. "Tivemos problemas no processo de entrega, que foram sinalizados pela cliente, mas tomamos todas as medidas possíveis para solucionar prontamente. Acredito que a sra. Karina ficará satisfeita com o desfecho do processo", diz o gerente comercial Anderson Reis. O que diz o Procon De acordo com a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP), caso o fornecedor não entregue o produto na data combinada e sem os acessórios adquiridos, o consumidor poderá escolher entre exigir o cumprimento forçado da obrigação, aceitar outro produto equivalente ou cancelar a compra, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada. Modelo estava os acabamentos internos no momento da entrega (Foto: Karina Suzuki / VC no G1) Modelo estava os acabamentos internos no momento da entrega (Foto: Karina Suzuki / VC no G1)

Cerca de 300 pessoas invadiram o edifício Hilton Santos há uma semana.
Justiça autorizou a reintegração e, por volta das 10h, ele foi desocupado.

Do G1 Rio
Imagens gravadas na noite desta segunda-feira (13) mostram o interior do prédio abandonado na Avenida Ruy Barbosa, no Flamengo, no momento em que policiais foram chamados, logo após um parto. Uma mulher que ocupava o edifício teve o menino em um banheiro. A criança nasceu prematura e está internada no Hospital Miguel Couto, na Gávea, Zona Sul do Rio. A mãe também foi socorrida. O edifício, onde já funcionou a antiga sede do Clube de Regatas do Flamengo e foi arrendado pelo grupo de Eike, foi desocupado nesta terça-feira (14).
Cerca de 300 pessoas invadiram o edifício Hilton Santos há uma semana. A Justiça autorizou a reintegração de posse e, por volta das 10h, policiais reforçaram o cordão de isolamento em torno do prédio, enquanto o grupo protestava.

Diversas famílias deixaram o prédio levando sacolas e vários pertences. Os policiais acompanharam de longe a saída até que algumas pessoas botaram fogo em colchões. PMs do Batalhão de Grandes Eventos decidiram entrar no prédio e começou o tumulto. O fogo tomou conta da entrada do edifício e os bombeiros chegaram para combater as chamas. Na calçada, PMs jogaram spray de pimenta nos invasores.

O comandante do Batalhão considerou que o spray foi usado de maneira errada, e deu voz de prisão ao policial que atingiu o pai do bebê que nasceu no banheiro do prédio ocupado. “Ele pegou e me empurrou com o bujão de spray de pimenta disparando,” contou Carlos Alessandro de Souza, pai da criança. O policial ficou preso no batalhão.

Feridos
Pelo menos três pessoas foram detidas e, segundo os bombeiros, 11 ficaram feridas. O policiamento continuou reforçado nesta esquina da Avenida Ruy Barbosa. Um grupo com cerca de 100 pessoas, inclusive muitas crianças, passou a tarde em uma praça. Elas disseram que não têm onde morar e que não aceitam a oferta da Prefeitura pra ir pra um abrigo. Algumas vans ficaram à disposição de quem aceitasse ser transferido.

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social repudiou a informação que circulou por moradores de que há insetos nos abrigos e disse que todos são vistoriados e seguem as normas da vigilância sanitária.

Tumulto marca desocupação de prédio ocupado no Flamengo, no Rio (Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo)Tumulto marca desocupação de prédio ocupado no Flamengo, no Rio (Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo)

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