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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Governo está universalizando a economia brasileira, afirma Michel Temer

  • Em entrevista, o presidente destacou as medidas federais para estabilização da economia.

Michel Temer concedeu entrevista coletiva em Nova York.
Michel Temer concedeu entrevista coletiva em Nova York. - Beto Barata / PR
NOVA YORK (ESTADOS UNIDOS) - O governo está universalizando a economia brasileira, afirmou, nesta quarta-feira (21), o presidente Michel Temer, em almoço com empresários e investidores promovido pelo Conselho das Américas, em Nova York, nos Estados Unidos.
Temer convidou os empresários a fazerem parte desse momento do Brasil, principalmente, por meio do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), que está, disse ele, abrindo 34 oportunidades de concessões em aeroportos, rodovias, ferrovias, energia, óleo e gás.
“Nós estamos abrindo e universalizando o mercado brasileiro na convicção de que, para combater o desemprego e, portanto, fazer o País crescer, você precisa incentivar a indústria, incentivar o comércio, os serviços, o agronegócio. E, ao mesmo tempo, é preciso também reestabelecer a confiança”, disse Temer.
O presidente afirmou que o Brasil hoje está pronto para receber os investimentos porque tem uma estabilidade política extraordinária em razão da relação harmoniosa entre os Poderes Executivo e Legislativo. “Temos uma estabilidade política que também dá segurança jurídica. Nós temos alardeado que, lá no Brasil, o que for contratado será cumprido”, comentou.
Em sua fala, Temer fez também uma breve apresentação sobre a realidade econômica do Brasil, ressaltando o déficit fiscal e o desemprego crescente. Em seguida, citou as ações do governo para retomar o crescimento, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que cria um limite para a expansão dos gastos públicos, e as reformas da Previdência e trabalhista. “O objetivo básico, em primeiro lugar, é manter o emprego, portanto, não gerar instabilidade social”, afirmou.
Temer ressaltou aos empresários que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita gastos públicos tramita com rapidez no Congresso. Segundo ele, três líderes partidários comunicaram que vão fechar questão pela aprovação da matéria.
Em entrevista coletiva após o evento, o presidente reiterou que a medida deve ser aprovada neste ano. "O teto de gastos tudo está planejado de uma maneira, equacionado e programado para ser aprovado neste ano."

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